domingo, 30 de janeiro de 2011

Anjo s2

Lá fora eu giro e gira um catavento
Num canto eu canto os meus momentos
me encanta o teu amor

Caso você diga por acaso
que não há nenhum espaço
vem pra casa por favor

Caia nos meus braços
peça sempre um abraço
siga todos os meus passos sem temor

Entre em um consenso
jogue fora seus tormentos
mostre todos seus talentos com humor

O que vai trazer lá do céu?
Traga seus beijos de mel, meu anjo!

Lá fora chove, a fria chuva cai
o seu rosto me distrai
como a luz de um farol

E mesmo que não aja tempo
solidão, espaço ou vento
sempre será você meu Sol

Te peço que não fique triste
mesmo que eu te irrite
não me tire de você

E quando eu abrir meu braços
coração fardado a trapos
sempre será você o meu Sol



                                                                                       Por: Siro Murta Borém  

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Lembranças

Hoje lembrar foi mais dificil do que ontem,nos meus ultimos dias solitarios,eu tenho feito isso bastante.Porque nao simplesmente agradecer? Agradecer por ter acontecido,e nao lembrar com sentimento ruim,por ja ter acabado.As lembranças mais bonitas sao as que temos certeza,que nada daquilo pode chegar perto de acontecer mais uma vez .E os sonhos mais bonitos,sao os que nunca vao se realizar.
Pois perto já é o bastante para relembramos e tentarmos outra vez, assim também são os sonhos.
Pois uma vez realizados obveamente nao serao mais sonhados.''
Talvez sejam esquecidos, talvez sejam até aprimorados, mas será que tentar e insistir valeria a pena?
Não seria melhor esquecermos e seguir em frente com nossas vidas? Quer dizer, a vida sempre continuou, quem ficou estacionado em lembranças fomos nós  e que lembranças, as vezes eu acho melhor tentar e entrar em atrito com tudo o que venho pensando e tentando, mas só o tempo dirá o que realmente acontecerá, o que virá para ficar e não mais ir.

                    

                                                  
                                                                                   Por:  Siro Murta Borém

domingo, 23 de janeiro de 2011

Chuva

De um jeito ou de outro,uma dia ela vem.Pode ser como lagrimas de saudade,ou ate felicidade.O homem sozinho curtindo o seu ninho jamais espera que dessa vez a volta dela nao seja mais tao bela,e nem amarela,como das outras vezes.De amarelo se vestia,e de branco ela sorria,com a chuva ela ia.Tantas vezes comparada com coisas boas que sempre passam,sao lembrancas irreverciveis,que como a chuva passa as vezes despercebida, ou forte, forte ventania que a trás de volta, e mesmo com o tempo fechado alegra sorrisos e fortes emoções, são segredos de cada gota espalhada pelo ceu e toca o chão com a beleza e transparencia revestindo um triste abraço, um laço que se foi, que se desfez...E assim canto oque aprendo com meus proprios versos. Que a chuva nao suma, eu so quero uma, uma historia triste agora, talvez eu seja feliz de mais e que a chuva me destraia como essa água que te lava. Agora me olha, me olha da onde estiver, que meus versos sao seus. È  a nossa chuva que cai la fora, a chuva que me molha e te olha, para nunca mais ter fim, te espero assim. Numa forte chuva!

                         

                                                                                                Por:  Siro Murta Borém