segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Na rede!



É, eu ainda tenho fígado para o que der e vier
o coração a muito se foi para o concerto
agora só me resta o álcool e a espera do novo que está por vir
Logo ali do outro lado, esperando um sinal para chegar
Enquanto isso eu me deito na rede
Não tenho pressa pra ser feliz e sim medo de não ser
Mas, ainda sim, tudo é na calma
Então eu me estico na rede e bebo minha cerveja
E seja lá o que a mãe natureza me reserva
Eu só me lembro e repito;  Não tenho pressa!