domingo, 23 de janeiro de 2011

Chuva

De um jeito ou de outro,uma dia ela vem.Pode ser como lagrimas de saudade,ou ate felicidade.O homem sozinho curtindo o seu ninho jamais espera que dessa vez a volta dela nao seja mais tao bela,e nem amarela,como das outras vezes.De amarelo se vestia,e de branco ela sorria,com a chuva ela ia.Tantas vezes comparada com coisas boas que sempre passam,sao lembrancas irreverciveis,que como a chuva passa as vezes despercebida, ou forte, forte ventania que a trás de volta, e mesmo com o tempo fechado alegra sorrisos e fortes emoções, são segredos de cada gota espalhada pelo ceu e toca o chão com a beleza e transparencia revestindo um triste abraço, um laço que se foi, que se desfez...E assim canto oque aprendo com meus proprios versos. Que a chuva nao suma, eu so quero uma, uma historia triste agora, talvez eu seja feliz de mais e que a chuva me destraia como essa água que te lava. Agora me olha, me olha da onde estiver, que meus versos sao seus. È  a nossa chuva que cai la fora, a chuva que me molha e te olha, para nunca mais ter fim, te espero assim. Numa forte chuva!

                         

                                                                                                Por:  Siro Murta Borém

Nenhum comentário:

Postar um comentário