Passo a noite acordado revendo meus passos, relendo atos, entre tanto tempo, vento e frio. Revejo atos, busco no espaço o meu ser, entender meus amores, reviver meus temores, sem medo de cair, sem medo de sentir ou agir, de tanto buscar o difícil eu não encontrei o óbvio. Não perceber que tudo que eu quero está aqui, como também pode estar por aí sem servir, sem redigir em meus textos, apenas está e eu ainda não vi.
Por: Siro Murta Borém
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