Pode ser que um dia eu invente uma poção do amor
e pode ser também que um dia eu tenha uma máquina do tempo
E me sinta o rei dos homens, detentor dos mais belos segredos do tempo
e ainda sim me sentirei inútil por não ter sido capaz de fazer por mim mesmo
e de aceitar meus erros e as suas escolhas, as suas contradições...
Texto: Siro Murta Borém
Fotografia: Brenda Alves
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